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Acesso em 24/07/2025 às 22h10.

5º Fórum de Gestão Ambiental debate futuro sustentável

Crea-SP participou do evento sobre clima e Agenda 2030

28 de maio de 2025, às 10h56 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto

A cidade de Holambra, no interior de São Paulo, foi palco do 5º Fórum Brasil de Gestão Ambiental (FBGA), evento voltado às iniciativas sustentáveis. Realizado entre os dias 21 e 23 de maio, o evento trouxe especialistas, gestores públicos, representantes do setor privado e sociedade civil para discutir os desafios e soluções voltadas à preservação ambiental no Brasil, entre palestras, debates, workshops e uma feira de exposição.

Neste ano, o Fórum abordou os desafios e oportunidades da Agenda 2030, promovendo diálogos estratégicos sobre mudanças climáticas, mercado de carbono, erradicação da pobreza, equidade de gênero e outros temas fundamentais para o desenvolvimento sustentável.

A vice-presidente do Crea-SP, Eng. Agr. Marilia Gregolin, esteve na abertura representando a autarquia. “A participação do Conselho é muito importante pelo protagonismo da Engenharia e da Agronomia em ações que impactam diretamente a qualidade de vida da população e a preservação do meio ambiente”, destacou.

Marilia ressaltou que o Crea-SP tem atuado ativamente na promoção da sustentabilidade na área tecnológica, contribuindo com a fiscalização da atuação profissional em práticas socioambientalmente responsáveis, como a gestão de recursos naturais, o que gera valorização para o mercado e quem atua nele.

O Conselho também age por meio de parcerias, como a firmada com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA-SP), para promover a regularização ambiental, especialmente em imóveis rurais, com foco na capacitação profissional e no uso de tecnologias aplicadas ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). A parceria inclui ações de capacitação, a exemplo do Curso de Regularização Ambiental dos Imóveis Rurais (CAR).

“A sustentabilidade é um esforço coletivo. Por isso, é fundamental fortalecer as pontes entre os conselhos profissionais, as universidades, o poder público, a iniciativa privada e a sociedade”, concluiu a engenheira agrônoma.

 

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