28/04/2023: Agrishow

Marcas ligadas à produção de máquinas e soluções para a agricultura vão apresentar na Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), em Ribeirão Preto, novidades como o uso cada vez maior de inteligência artificial. Há até aeronaves à venda. O preço, sem impostos, pode chegar a R$ 46,8 milhões, mostra matéria do Brasil Agro. A John Deere apresentará um novo modelo de plantadeira da série 3100FT: a colheitadeira X9. Haverá também a apresentação de equipamentos autônomos e o sistema de pulverização See & Spray, capaz de identificar plantas daninhas e aplicar defensivos de maneira otimizada. Dedicada a pequenos e médios produtores, a multinacional japonesa Yanmar aposta na colheitadeira YH 880, compacta, feita para alcançar áreas de difícil acesso, como recortes que os produtores aproveitam para plantio, e também para locais úmidos, onde as grandes máquinas não conseguem trabalhar. Já a New Holland apresentará soluções de telemetria para pequenos e médios produtores, em que o agricultor poderá ter acesso a funcionalidades como visualização do histórico de localização no período de 24 horas.

27/04/2023:  Novo Navio-plataforma / Ônibus à Hidrogênio / Drones na Fiscalização / Árvore Líquida / Metamaterias no Concreto

O novo FPSO Anita Garibaldi está em fase de finalização no Estaleiro Jurong Aracruz, no Espírito Santo, e se prepara para entrar em operação no segundo semestre deste ano. A plataforma faz parte do Projeto de Revitalização dos Campos de Marlim e Voador, com a unidade flutuante Anna Nery, e será essencial para o futuro da exploração de óleo e gás no território brasileiro.  De acordo com o Blog da Engenharia, o FPSO tem capacidade de produção diária de até 80 mil barris de petróleo (bpd) e pode processar até 7 milhões de m³ de gás/dia. A unidade será interligada a 43 poços, com pico de produção previsto para 2026, e produzirá óleo dos reservatórios de pós-sal de Marlim e Voador e do reservatório de pré-sal de Brava. Além disso, uma das principais vantagens do novo navio-plataforma é a sua capacidade de reduzir em até 50% as emissões de gases de efeito estufa na produção de petróleo em Marlim.

A Escola Politécnica da USP vai dar continuidade a um projeto de ônibus movido à base de hidrogênio. O veículo vai circular dentro da USP como forma de movimentar os estudantes pelo campus, informa o Jornal da USP. O hidrogênio utilizado será obtido a partir do etanol, em parceria com a empresa Marcopolo. O professor Agenor de Toledo Fleury, do departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da USP, explica que a utilização do hidrogênio vem se tornando uma tendência mundial. “[…] Na Europa e no Japão, o hidrogênio tem diferentes utilizações. Contudo, o uso desse elemento em veículos pesados segue sendo complicada”. O projeto é alavancado pelo Centro de Pesquisa para Inovação de Gases (RCGI), em uma ação conjunta da USP e da Shell, tendo como objetivo o entendimento da célula combustível em diversas aplicações, inclusive veicular. “A intenção é a realização de um posto de reforma do etanol para a produção de hidrogênio, com o objetivo de movimentar alguns veículos [ônibus] da EMTU”, explica Fleury. 

Começaram nesta terça-feira (25) em Campinas as aulas práticas dos 100 servidores federais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) que estão aprendendo a pilotar drones. O instrumento não tripulado vai auxiliar nas auditorias, fiscalizações e inteligência, relata o site da pasta. As aulas teóricas iniciaram em março, de forma remota. No total, são quatro turmas de 25 servidores, com aulas presenciais de abril a 1º de setembro. A proposta do treinamento foi elaborada pela Superintendência de Agricultura e Pecuária de São Paulo (SFA-SP), que recebeu sete drones e câmeras de alta resolução apreendidos pela Receita Federal. Os equipamentos serão utilizados na fiscalização da defesa agropecuária no Estado de São Paulo. “Os drones são versáteis e cada dia mais surgem novas aptidões. No campo da fiscalização, por exemplo, podem otimizar as atividades, auxiliando os fiscais na apuração de ilícitos e evitando a exposição dos servidores a situações de risco”, explicou Uéllen Lisoski Duarte Colatto, chefe de Divisão de Aviação Agrícola do Mapa.

A poluição do ar é um dos maiores desafios enfrentados pelas cidades atualmente. Com o aumento da urbanização e o crescente número de veículos, é cada vez mais difícil manter a qualidade do ar em níveis saudáveis. Pensando nisso, cientistas desenvolveram uma solução inovadora: a árvore líquida, mostra o Blog da Engenharia. Também conhecida como Liquid 3, a novidade é um projeto que utiliza microalgas e 600 litros de água para produzir oxigênio por meio da fotossíntese. Ela substitui uma árvore adulta e opera durante o inverno, oferecendo uma alternativa sustentável e inteligente para a jardinagem urbana. A árvore líquida funciona por meio de um fotobiorreator, ou seja, um reator que utiliza uma fonte de luz, como as radiações solares, para produzir energia. As microalgas são cultivadas em um tanque de água e absorvem o dióxido de carbono e outros gases poluentes presentes no ar. Em seguida, elas produzem oxigênio por meio da fotossíntese, liberando-o de volta para o ambiente.

Os metamateriais, que estão entre as tecnologias com maior impacto neste século, acabam de entrar em uma nova área um tanto inesperada: a fabricação de concreto para a construção civil. Segundo o Canal  da Engenharia, o uso maciço de concreto em projetos de infraestrutura implica a necessidade de desenvolver uma nova geração de materiais que sejam mais econômicos e ambientalmente sustentáveis, mas que ofereçam funcionalidades avançadas. Assim, atributos como fragilidade, flexibilidade e moldabilidade podem ser ajustados na criação da estrutura de concreto, permitindo que os construtores usem menos material sem sacrificar a resistência ou a longevidade. As estruturas resultantes ficam leves e são mecanicamente ajustáveis, viabilizando o seu uso em várias aplicações, como materiais de absorção de choque, para desaceleração de veículos ou em sistemas de isolamento dos prédios contra atividades sísmicas. De maneira simplificada, os metamateriais são materiais artificiais modificados de tal modo que adquiram propriedades desejadas que não existem de forma natural. Eles são conjuntos de vários elementos individuais formados a partir de materiais convencionais, tais como metais ou plásticos.

26/04/2023:  Hidrogênio na Aviação / Internet via Satélite / Areoporto Flutuante

A indústria da aviação está, atualmente, trabalhando para desenvolver maneiras de usar hidrogênio em aeronaves. Afinal, ele tem muitas vantagens potenciais sobre os combustíveis tradicionais, incluindo a capacidade de reduzir as emissões e o ruído, começa matéria do Blog da Engenharia. O hidrogênio tem o potencial de reduzir significativamente o impacto da aviação nas mudanças climáticas. Pode ser criado a partir de fontes renováveis ​​e libera zero dióxido de carbono. As células fotovoltaicas produzem aproximadamente três vezes mais energia por unidade de massa do que o combustível de aviação convencional. Ele também tem mais de 100 vezes a energia das baterias de íon-lítio. Isso o torna uma ótima fonte de energia para aeronaves. Mas, de acordo com a Airbus, armazenar o excesso de hidrogênio em uma aeronave apresenta várias dificuldades. Comparado ao querosene, o hidrogênio fornece menos energia por volume, mas mais energia por massa. Sendo assim, 3.000 litros de gás hidrogênio fornecem a mesma quantidade de energia que um único litro de querosene, fato que pode torná-lo inviável para aviação.

Na quarta-feira (26), a norte-americana ViaSat vai lançar o maior e mais potente satélite de internet do mundo. Ele será o primeiro da rede ViaSat-3, cujo objetivo é oferecer cobertura em toda a América, inclusive no Brasil. O lançamento está previsto para as 20h24 (horário de Brasília), do Centro Espacial Kennedy, da Nasa, na Flórida (EUA). Será usado o foguete mais potente em operação comercial, o Falcon Heavy, da SpaceX, de Elon Musk. Voltada a pessoas em locais onde a rede terrestre não chega ou é insuficiente, a conexão satelital não é tão rápida como a banda larga via fibra óptica, mas “enxerga” até os pontos mais remotos. Como? O satélite é como um entreposto — ele não cria a internet, apenas rebate sinais de e para a Terra. Parece um jogo de ping-pong no espaço. Tudo que você pede vai para o satélite, depois para uma grande antena terrestre (ela, sim, conectada por fibra à internet), volta para o satélite e então chega até seu dispositivo. O único fio fica entre uma pequena antena em sua casa e o modem/roteador — que vai “traduzir” o sinal e permitir a conexão (por wi-fi ou com cabo de rede), como em qualquer rede residencial, explica o UOL.

O primeiro aeroporto flutuante do mundo fica no Japão, em Kansai, localizado a quase 5 km da costa de Osaka e tem o tamanho de dois e meio campos de futebol. O local tem capacidade para 41 aviões, mais de 30 milhões de pessoas passavam por lá durante o ano e possui uma extensão de 40 quilômetros, podendo ser acessado de carro ou trem, por meio da ponte Sky Gate Bridge R, via rodoferroviária conectada à cidade de Rinku. Segundo o portal Engenharia 360, um dos motivos para a construção desse tipo específico de aeroporto é o fato de faltar áreas planas, pois o país é essencialmente montanhoso. O local escolhido possuía enormes quantidades de argila fluvial no fundo do mar, o que dificultou ainda mais o desenvolvimento do projeto. Assim, grandes quantidades de areia foram utilizadas para absorver a umidade da argila e estabilizá-la para viabilizar a construção. A plataforma é apoiada em 1000 estacas, as quais atravessam 30 metros através da água, 20 metros através da lama, para, assim, chegar na rocha resistente, fixando-se em 40 metros de rocha. Além disso, a estrutura possui sensores para detectar quando o assentamento excede a tolerância máxima permitida (10 milímetros), em qualquer ponto, suportando de um modo muito eficiente fortes rajadas de ventos. O funcionamento das estacas é baseado em macacos hidráulicos, servindo como um ótimo sistema de calibração, o qual ajusta e fixa as estacas que estiverem sofrido movimentação.

25/04/2023:  Impressão e Café / Carbono na Agricultura / Cooperação Brasil-Portugal / Mapa de Marte

Artigo publicado na revista ACS Sustainable Chemistry & Engineering traz uma boa notícia para os apreciadores de café: cápsulas de matéria plástica descartadas já podem ser utilizadas como matéria-prima para a fabricação de filamentos destinados, por exemplo, à impressão 3D, minimizando impactos ambientais. Essa alternativa foi testada com êxito por grupos das universidades Federal de São Carlos (UFSCar), Estadual de Campinas (Unicamp) e Manchester Metropolitan (Reino Unido), revela matéria publicada pela Agência Fapesp. “Produzimos novos filamentos, condutores e não condutores, utilizando o polímero ácido polilático [PLA] proveniente das cápsulas de café. Esses filamentos podem ser utilizados para as mais diversas aplicações, incluindo peças condutoras para máquinas e sensores”, diz Bruno Campos Janegitz, coordenador do Laboratório de Sensores, Nanomedicina e Materiais Nanoestruturados (LSNano) da UFSCar, em Araras, e coautor do artigo.

A Embrapa Instrumentação (SP), em parceria com a agfintech Agrorobótica, desenvolveu a Plataforma de Inteligência Artificial (IA) AGLIBS, uma tecnologia que integra diferentes softwares e sensores avançados que permitem a digitalização do solo e das atividades agrícolas. A inovação viabiliza o acesso à agricultura de precisão e à comercialização de crédito de carbono no mercado voluntário internacional, explica o portal do Embrapa. Além disso, a tecnologia permite financeiramente medir, reportar, verificar e comercializar (MRVC) o carbono na agricultura, ao mesmo tempo em que faz a gestão da fertilidade do solo e nutrição das plantas, para o gerenciamento de indicadores de sustentabilidade e produtividade agrícola. Ela foi desenvolvida alinhada a critérios científicos aceitos internacionalmente e tem como base a tecnologia LIBS (Laser Induced Breakdown Spectroscopy), a mesma técnica que a agência espacial norte-americana (Nasa) embarcou nos robôs para avaliação do solo do Planeta Marte. No segundo semestre de 2022, a tecnologia LIBS foi aprovada mundialmente pela certificadora americana Verra, que gerencia o principal programa voluntário de mercados de carbono do mundo, o Programa Verified Carbon Standard (VCS).

As ministras da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Luciana Santos, e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, Elvira Fortunato, assinaram memorando de entendimento para cooperação de uso pacífico do espaço, ciências espaciais, tecnologias e aplicações, reporta o site do governo. O documento, que prevê a cooperação entre o Centro de Lançamento de Alcântara e o Porto Espacial de Santa Maria, nos Açores, foi assinado durante a visita oficial do presidente Lula a Portugal. Na reunião bilateral, as ministras destacaram a sinergia entre os dois países na área de ciência e tecnologia e assumiram o compromisso de fortalecer a cooperação também em popularização da ciência através da implementação do memorando de entendimento que prevê o lançamento de uma Rede de Cooperação para a Promoção da Cultura Científica e Tecnológica. Segundo a ministra Luciana Santos, a nova Secretaria de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social terá papel fundamental para avançar a colaboração com museus e centros de ciência, escolas e instituições científicas.

Um novo mapa de alta resolução e em três dimensões de Marte foi criado por uma equipe de cientistas liderada pela Universidade de Abu Dhabi de Nova York (NYUAD) e pelo Centro de Ciências Espaciais dos Emirados Árabes Unidos (EAU).  O projeto foi feito usando dados coletados da órbita do planeta pela Missão Emirates Mars (sigla EMM em inglês), também conhecida como Hope ou Al-Amal, revelando diversas das principais características geológicas em detalhes impressionantes, incluindo calotas polares, montanhas, longos vulcões inativos, remanescentes de rios, lagos e vales antigos. O mapeamento é uma composição de mais de 3 mil observações do sistema de imagens a bordo do Hope, o Emirates Exploration Imager (EXI), tiradas ao longo de um ano marciano, equivalente a dois anos na Terra. Segundo o Mega Curioso, a criação desse mapa pode ajudar os cientistas a responder a algumas das questões mais prementes sobre Marte, incluindo como se tornou uma paisagem seca, árida e estéril, apesar de já ter sido abundante em água no estado líquido. Ele também vai auxiliar os pesquisadores a entender melhor como o clima do planeta mudou ao longo de bilhões de anos.

24/04/2023:  Inovações Sustentáveis / Balsa à Hidrogênio / Perfil de Rotas  / Tijolo Sustentável / VDC e BIM

O cotidiano das pessoas é constantemente transformado por uma inovação. Há sempre novos produtos ou novas formas de realizar ações que impactam a rotina de todos. Quem exemplifica bem isso são empresas e centros de pesquisa nacionais como Suzano, Tupy, Morlub, Tramontina, ProSolar e os Institutos SENAI de Inovação, que estão desenvolvendo novos processos e tecnologias com o objetivo de tornar a indústria e o mundo mais sustentáveis, noticia o portal da CNI. Durante a semana, as empresas participaram da Hannover Messe – a maior feira de tecnologia industrial do mundo – para apresentar inovações em um ambiente que reúne potenciais parceiros e investidores de diversos países. Os projetos vão desde tecidos sustentáveis até motores movidos a hidrogênio e demonstram o protagonismo do país na agenda global de descarbonização, na transição energética e na bioeconomia.

A primeira balsa movida a hidrogênio líquido do mundo, lançada pela empresa norueguesa Norled, já está em operação. A Administração Marítima Norueguesa concedeu à MF Hydra, a balsa, autorização para navegar, relata o Blog Canal da Engenharia. “Depois de muito desenvolvimento e testes, agora estamos ansiosos para receber os passageiros a bordo para uma viagem de emissão zero entre Hjelmeland e Nesvik”, disse Erlend Hovland, diretor de tecnologia da Norled. Com 82,4 metros de comprimento, tanque de armazenamento de hidrogênio de 80 metros cúbicos e capacidade para até 300 passageiros e 80 veículos, a balsa poderá viajar a uma velocidade de 9 nós graças às suas duas células de combustível de 200 kW, dois geradores de 440 kW e dois propulsores Shottel. A MF Hydra viajará na Noruega em uma rota triangular entre Hjelmeland, Skipavik e Nesvik.

Uma nova ferramenta, desenvolvida por um grupo de pesquisa da Universidade de São Paulo, dimensiona indicadores de custos de transporte em relatórios automatizados, que são realizados a partir do cruzamento de informações de diferentes bases de dados. Assim, é possível apontar os principais custos de transporte, informa o Jornal da USP. Segundo Thiago Guilherme Péra, coordenador do Grupo Esalq-Log da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP, em Piracicaba, o grupo tem foco em pesquisas aplicadas aos sistemas logísticos que apresentam impactos em políticas públicas. As pesquisas realizadas pelo grupo são focadas no suprimento da logística de transporte – por esse motivo, os laboratórios de dados são essenciais. Um dos projetos que estão sendo promovidos no momento é o Analytics. Por meio dele, é analisado qual o custo econômico de uma rota, a margem de lucro do transportador, a sazonalidade de diferentes caminhos, entre outras informações. “Esse tipo de análise supre uma demanda muito grande nesse ramo. Vale a pena destacar que esse relatório é criado de forma automática, utilizando como base mais de 5 mil rotas”, explica o especialista.  

Um novo tijolo, considerado o mais sustentável do mundo, foi desenvolvido pela empresa escocesa Kenoteq. Batizado de K-Briq, o produto é feito de 90% de resíduos de construção e não é queimado, o que gera uma grande economia de energia e redução de emissão de carbono no processo de fabricação. O K-Briq foi inventado pela professora de engenharia Gabriela Medero, da Universidade Heriot-Watt, de Edimburgo, e ganhou o prêmio Dezeen Awards 2022 na categoria de design sustentável. A previsão é de que seja lançado inicialmente na Inglaterra, relata o site Engenharia360.

VDC (Virtual Design and Constrution) e BIM (Building Information Modeling) são duas abordagens cada vez mais populares para gestão de projetos de construção. Relato da
Engenharia 360 explora as diferenças entre as duas e como cada uma delas pode ser utilizada para melhorar a eficiência e reduzir custos. A principal delas é que o VDC se concentra principalmente na construção virtual em 3D, enquanto o BIM é um processo abrangente que engloba todo o ciclo de vida do projeto, desde a fase de planejamento até a operação do edifício concluído.

Produzido por CDI Comunicação

Edição: Superintendência de Comunicação do Crea-SP