Marca do Crea-SP para impressão
Disponível em <https://www.creasp.org.br/90anos/>.
Acesso em 18/02/2025 às 13h11.
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O que existe por trás dos 90 anos de transformação e inovação do maior Conselho de fiscalização profissional do País?

A resposta é simples: pessoas.

Assista ao vídeo com algumas das pessoas que fizeram parte da evolução do Crea-SP para o que ele é hoje.

Quem conta a história do Crea-SP são colaboradores, conselheiros, profissionais, estudantes e pessoas que, de alguma forma, foram impactadas pela jornada de transformação que o Conselho promoveu nos últimos anos. Neste livro, você vai descobrir a força do coletivo que move a autarquia.

9 décadas de história

Já viu esses rostos por aqui?

Os protagonistas do vídeo que você assistiu há pouco são os mesmos que ilustram as fotos abaixo.

Você pode saber mais sobre eles na exposição itinerante “Crea-SP, 90 anos” também ao clicar no retrato de cada um.

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As pessoas que aparecem no vídeo, no livro, nas fotos e nos relatos reunidos aqui também deixaram seus depoimentos sobre a escolha da carreira, a relação com o Crea-SP e o que esperam do futuro. Confira:

“...Então, a parte de Engenharia entra em tudo! Nesses óculos que você tem, que eu tenho, entrou Engenharia, porque teve a parte de construção, a parte de lente; o relógio para marcar o tempo. Então, a Engenharia é tudo isso, não é só uma construção, é pesquisa e é também investigar mais como funciona o nosso planeta. A Engenharia que vai fuçar lá e pesquisar como funciona o nosso planeta e a gente transforma isso em coisas materiais que facilitam a nossa vida.”
FLÁVIO SEVERO PEREIRA DE MAGALHÃES
Engenheiro civil
“ ... E, num ponto da minha carreira, eu fui convidada a ser conselheira e, aí, eu passei pro CREA, em 1974. Foram 24 anos de CREA São Paulo e mais 4 anos de Conselho Federal de Engenharia (CONFEA).”
IRACEMA DE OLIVEIRA MORAES
Engenheira de alimentos
“...eu optei pela Engenharia porque os professores, na época, diziam que o Brasil estava se industrializando, isso nos anos 60, e isso me interessou bastante - inclusive pela opção de Mecânica, porque o Brasil saía de um país praticamente rural e ia para um país se industrializando. E, claro, lógico que ia necessitar de engenheiros.”
Paschoal Satalino
PASQUAL SATALINO
Engenheiro mecânico
“...E eu fui fazer Agronomia, porque eu vi o programa e lembrei do professor Pestana e fui fazer Agronomia. E o interessante é o seguinte, eu trabalhava de dia, estudava de noite, fiz Supletivo, só me inscrevi na USP e entrei direto no primeiro vestibular.”
PEDRO MARQUES
Engenheiro agrônomo
“...Eu acho que o que a Engenharia me ensinou foi medir, acolher, ter método, ter atitude, ter comunicação e ter programa para fazer as pessoas escalarem. É o princípio que eu aprendi em Engenharia e é o princípio da nossa escala cidadã.”
WOLF VEL KOS TRAMBUCH
Engenheiro civil
“...Como mulher, eu acho que fui desbravadora em várias partes, porque, com esse tempo de formada, acho que passei por várias fases onde só existia eu de mulher numa obra, eram todos homens e só tinha eu de mulher. Então, eu acho que foi, assim, muito bom e sempre tive sucesso naquilo que eu queria fazer.”
MARIA MERCEDES FUREGATO PEDREIRA DE FREITAS
Engenheira civil e de segurança do trabalho
“...Os engenheiros são educados para resolver problemas. O que os move são os problemas. Quanto mais intrincados, complexos, os problemas, mais eles são desafiados a buscar soluções. Então, os engenheiros são cidadãos que são preparados para servir a humanidade resolvendo problemas, simplificando a vida, barateando os custos, de forma que os seres humanos possam produzir mais para si mesmos e para a sociedade.”
MAURÍCIO PAZINI BRANDÃO
Engenheiro aeronáutico
“...Essa profissão maravilhosa de engenheira agrônoma foi estimulada pelo meu pai, Tsai Chang Lwan, que nos trouxe ao Brasil em busca de maior qualidade de vida. Ele, como engenheiro florestal, nos deu ensinamentos que me levaram a cursar Engenharia Agronômica, por ele ter vislumbrado o quanto essa carreira poderia trazer benefícios para o povo brasileiro.”
TSAI SIU MUI
Engenheira agrônoma e nuclear
“...O CREA, além da importantíssima função de fiscalização, de verificar que a profissão esteja sendo cumprida com a dignidade que merece, o CREA tem um grande papel que é dignificar a profissão de engenheiro.”
MARCOS RODRIGUES PENIDO
Engenheiro civil
“...Então, assim, o sistema foi muito importante para a minha vida, e hoje eu sou um profissional realizado, continuo no sistema e cada vez mais procuro integrar as duas coisas e brigar para mostrar para a sociedade a importância da Geologia entre as outras profissões e fortalecer o sistema.”
RONALDO MALHEIROS FIGUEIRA
Geólogo
“...Para mim, a parte mais nobre da minha carreira é formar novos engenheiros químicos. Essa talvez tenha sido a grande contribuição.”
RICARDO BELCHIOR TORRES
Engenheiro químico
“...Eu acho que eu já nasci engenheira. Eu gostava muito de fazer projetos de casa, quando eu passava em algum lugar e via uma casa bonita, eu tentava reproduzir quando eu chegava em casa, então, eu comprava cadernos de desenho e ficava fazendo casa. Quando eu fui prestar vestibular, eu prestei para Arquitetura, não entrei e prestei para Engenheira Civil. E entrei em duas faculdades de Engenharia, então acho que era uma coisa meio de destino mesmo.”
LÍGIA MARTA MACKEY
Engenheira civil e Presidente do CREA-SP
“....O Design de Interiores realmente tem como grande preocupação transformar a vida das pessoas, transformar para melhor, trazendo organização para o espaço. Muitos projetos, nós não somos limitados só à residências, também fazemos espaços públicos, com ou sem a interferência de outros profissionais. O engenheiro civil hoje é o nosso grande parceiro. É um parceiro técnico, enquanto o nosso olhar fica todo voltado também para a área estética, o engenheiro nos ajuda com a construção do ambiente.”
SILVANA CARMINATI HECKMAN
Designer de interiores
“...Eu comecei como feirante na minha vida profissional e entrei no CREA entre 14 e 15 anos de idade. Ainda enquanto feirante, trabalhei dois anos junto na feira e no CREA São Paulo e costumava, sempre nas segundas-feiras, levar legumes para nossas secretárias das Câmaras. De lá para cá, fiz um monte de coisa dentro do CREA São Paulo, comecei como office boy nas Câmaras, trabalhei na área de Distribuição de Processos da Fiscalização, fui digitador, até iniciando a inclusão de processos no sistema eletrônico do CREA São Paulo, em 1990.”
RUBENS ROQUE MORAES
Tecnólogo em segurança do trabalho e engenheiro ambiental
“...eu sempre me engajei, liderei, atuei em mais de 80 projetos de Engenharia ao longo de 20 anos de carreira, sempre associado ao CREA e me descobri um entusiasta também da educação.”
GUSTAVO HENRIQUE BOLOGNESI DONATO
Engenheiro mecânico
“...Eu sou engenheira eletricista, tenho mestrado em Engenharia de Telecomunicações pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e ocupo atualmente o cargo de engenheira de telecomunicações sênior. Eu sou mulher, eu sou trans, travesti, eu sou humana.”
ÉRICA ALVES DE OLIVEIRA
Engenheira eletricista e de telecomunicações
“...Quando você entende a importância de um sistema como esse para a população, para a vida das pessoas, para a construção de cidades, do estado, de um país minimamente organizado, aí você começa a entender o quanto você pode ajudar, se você estiver próximo de um sistema como esse, que te dá uma série de possibilidades de atuar, ou em pequenos segmentos, dentro das modalidades, ou de uma maneira muito abrangente.”
VINICIUS MARCHESE MARINELLI
Engenheiro de telecomunicações e Presidente do CONFEA
Como mulher dentro da Engenharia, a gente enfrenta desafios que talvez se a gente tivesse em outras áreas, não enfrentaria, mas isso nunca me parou e sempre foi meu sonho ser engenheira, então, eu consegui conquistar o meu espaço dentro da Engenharia, inclusive, montei uma empresa de projeto de Engenharia e, hoje, até gera empregos, olha só que fantástico!
PRISCILA BEZERRA
Engenheira civil
“..... Foi aí que eu percebi que precisava fazer algo diferente na vida das pessoas, em especial na vida das mulheres, porque ela precisava se sentir acolhida, ela precisava ser acolhida, precisava ser ouvida para que a felicidade dela continuasse naquele restaurante.”
NAUANY XAVIER RODRIGUES
Engenheira civil e de segurança do trabalho
Eu acredito que o CREA desempenha um papel fundamental ao garantir a qualidade e excelência profissional na nossa indústria. A Engenharia Aeroespacial é um ramo em crescimento no país e com enorme potencial. Então, ter a sua profissão resguardada por uma instituição é fundamental para o profissional e para a segurança do trabalho. Então, juntos, a gente consegue impulsionar a inovação e construir um futuro promissor para o setor aeroespacial nacional.
ANA PAULA RODRIGUES MONTEIRO
Engenheira aeroespacial e mecânica
O CREA São Paulo me possibilitou conhecer pessoas incríveis e me abriu portas profissionais através dos programas que oferece. E hoje, eu tenho o privilégio e a honra de fazer parte do sistema como coordenadora do Comitê Gestor do Programa Mulher de São Paulo.
LETÍCIA DIAS
Engenheira civil
“...O CREA é um órgão que é muito abrangente. Então, ele representa todas as Engenharias, a área da Agronomia. E o que o CREA faz hoje em dia é manter uma comunidade forte, unida, não apenas como um órgão fiscalizador, mas um órgão que impulsiona as Engenharias para uma diversidade, uma sustentabilidade e uma inclusão.”
HUGO FUKUZAVA
Engenheiro agrônomo
Com a minha participação no Estágio Visita, eu pude entender ainda melhor qual a importância do CREA, porque eu pude atuar não só como telespectadora, mas como uma agente ativa do sistema. Então, no Estágio, eu pude verificar que o CREA trabalha na fiscalização da atuação da profissão. Isso é muito importante, porque traz segurança, não só para o profissional de Engenharia, mas também para a sociedade, porque o CREA fiscaliza essa questão de certificar que um serviço de Engenharia, seja uma ponte, uma edificação, seja o que for, está sendo realizada por um profissional que é habilitado.
GABRIELLY DA SILVA
Engenheira civil

Os desafios você encontra nos jogos da revista passatempo de 90 anos.